sábado, 29 de outubro de 2011

Quando é que chegamos ao conhecimento de que o Senhor já ouviu a nossa oração?

Leia Salmos 6.1-9
Nesse salmo, Deus havia ferido o salmista com uma enfermidade grave devido ao seu pecado. Davi, então, clama por misericórdia. O seu desespero nos faz entender o grau da sua angústia e a pressa por uma resposta de Deus.
Nos versículos 2 e 3, Davi, na sua impaciência, insiste diante de Deus por uma resposta e confessa que se sente castigado, fraco, enfermo e perturbado. Deus, porém, não respondeu depressa, mas no Seu devido tempo.
Mais à frente, Davi declara seu cansaço, o seu gemido e suas muitas lágrimas. Ele insiste suplicando a Deus, que o ouve e aceita a sua oração.
O que podemos aprender dessa passagem?
Em primeiro lugar, que quase sempre o nosso sofrimento é o resultado das nossas desobediências. Foi o caso de Davi nesse salmo.
Em segundo lugar, os nossos pecados sempre nos levam ao desespero, à angústia, ao sofrimento. Alguns há que desejam até a morte.
Em terceiro lugar, a única solução é recorrer a Jesus. Ele é o socorro bem presente na angústia. A Sua misericórdia nos livra da morte.
O único recurso é orar. “Até quando? Até quando?” Até Deus responder. Até compreendermos que Ele é o único Deus, poderoso, soberano, cheio de compaixão e amor, mas também é justiça, e não aceita o pecado.
Quando reconhecemos que não somos nada, e Ele é tudo; quando compreendemos nossas limitações e impossibilidades, e que Ele tudo pode; quando clamamos, buscamos Sua face e nos consagramos, Ele aceita as nossas orações.


Autor: Pr. José Wellington Bezerra da Costa

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