Em 1987, com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), a Assembléia Mundial de Saúde decidiu transformar 1º de dezembro no Dia Mundial de Luta contra a AIDS para reforçar a solidariedade com as pessoas portadoras do vírus HIV.
Desde então, todo ano, a Organização Mundial de Saúde (OMS) escolhe o grupo social que registra o maior número de casos de HIV/AIDS e define estratégias para uma campanha de sensibilização da opinião pública.
No Brasil, a homenagem vigora desde 1988 a partir de uma portaria assinada pelo Ministro da Saúde que, seguindo o exemplo da OMS, elabora uma campanha a cada ano para alertar a população sobre os avanços da doença.
Avaliar e prever o impacto social e econômico do HIV/AIDS é mais difícil do que fazer previsões demográficas. Para começar, a epidemia da AIDS ainda não encerrou seu ciclo em nenhum país. Em segundo lugar, certos impactos do HIV/AIDS, tais como o desespero e a dor, não podem ser medidos facilmente. No entanto, é provável que a morte prematura de tantos adultos provoque escassez de mão-de-obra e sobrecarregue a assistência dos serviços sociais e também aos jovens e crianças, que serão incumbidas de cuidar de seus pais e trazer o sustento à sua família.
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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
O mercado de música religiosa cresce no Brasil, e atrai grandes gravadoras
Desde o fim dos anos 1990, o mercado de música enfrenta uma crise sem precedentes. No Brasil, de acordo com dados da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, na sigla em inglês), 45% das músicas são consumidas a partir de downloads ilegais e 52% dos discos vendidos são piratas. Mas há no cenário pouco animador uma ilha de bonança: o mercado gospel.
Entre vendas de discos e de DVDs e a produção de grandes festivais, o segmento movimentou em 2010 cerca de 1,5 bilhão de reais, patamar que deve crescer 33% este ano, e chegar a 2 bilhões de reais, de acordo com uma pesquisa de mercado de uma gravadora do setor. Segundo a Associação Brasileira de Produtores de Discos (ABPD), o gospel é o segundo gênero musical mais consumido no país, atrás apenas do inquebrantável sertanejo, abocanhando uma parcela significativa dos 500 milhões de reais movimentados anualmente com a venda de CDs.
Fonte: veja.abril.com.br
Entre vendas de discos e de DVDs e a produção de grandes festivais, o segmento movimentou em 2010 cerca de 1,5 bilhão de reais, patamar que deve crescer 33% este ano, e chegar a 2 bilhões de reais, de acordo com uma pesquisa de mercado de uma gravadora do setor. Segundo a Associação Brasileira de Produtores de Discos (ABPD), o gospel é o segundo gênero musical mais consumido no país, atrás apenas do inquebrantável sertanejo, abocanhando uma parcela significativa dos 500 milhões de reais movimentados anualmente com a venda de CDs.
Fonte: veja.abril.com.br
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
25 de Novembro - Dia Nacional do Doador de Sangue
A cada dois minutos, um paciente necessita de transfusão sanguínea no Brasil, segundo a Fundação Pró-Sangue. Apesar disso, o número de doadores ainda é pequeno no país, menos de 2% da população. Nesta sexta-feira, é celebrado o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue.
Para doar, o candidato tem que ter entre 16 e 68 anos – menores de 18 precisam de autorização dos pais ou responsáveis; estar em boas condições de saúde, pesar 50 kg ou mais. Antes da doação, é feita uma triagem clínica, com entrevistas e teste de anemia, medição de peso e identificação. Além disso, o voluntário não pode estar em jejum, mas deve consumir uma refeição leve. Dormir pelo menos seis horas na noite anterior e não ingerir bebida alcóolica nas 12 horas antes.
Além disso, “há impedimentos temporários, como gripe ou febre – nesses casos deve aguardar pelo menos sete dias; gravidez ou amamentação – se o parto aconteceu 12 meses antes; o candidato não pode ter feito tatuagem ou acupuntura também nos 12 meses anteriores; e também não pode ter se exposto a situações que aumentam o risco de contágio pelo HIV – como múltiplos parceiros sem proteção ou uso de drogas injetáveis”, afirma o clínico geral Filippo Pedrinola, colaborador do Portal Minha Vida.
Os impedimentos definitivos segundo o médico são portadores de Doença de Chagas ou malária, hepatite após os dez anos ou ser portador do HIV. Em relação à frequência, o médico explica ainda que a mulher pode doar três vezes ao ano, a cada 90 dias; e o homem quatro vezes, a cada 60 dias.
Os interessados em doar sangue podem procurar os postos fixos do Hemocentro no Estado onde moram. As coletas também podem ser feitas através das equipes móveis. Além disso, o Ministério da Saúde recomenda que os candidatos procurem as secretarias estaduais para mais opções de locais para doação.
Fonte:Band.com
Para doar, o candidato tem que ter entre 16 e 68 anos – menores de 18 precisam de autorização dos pais ou responsáveis; estar em boas condições de saúde, pesar 50 kg ou mais. Antes da doação, é feita uma triagem clínica, com entrevistas e teste de anemia, medição de peso e identificação. Além disso, o voluntário não pode estar em jejum, mas deve consumir uma refeição leve. Dormir pelo menos seis horas na noite anterior e não ingerir bebida alcóolica nas 12 horas antes.
Além disso, “há impedimentos temporários, como gripe ou febre – nesses casos deve aguardar pelo menos sete dias; gravidez ou amamentação – se o parto aconteceu 12 meses antes; o candidato não pode ter feito tatuagem ou acupuntura também nos 12 meses anteriores; e também não pode ter se exposto a situações que aumentam o risco de contágio pelo HIV – como múltiplos parceiros sem proteção ou uso de drogas injetáveis”, afirma o clínico geral Filippo Pedrinola, colaborador do Portal Minha Vida.
Os impedimentos definitivos segundo o médico são portadores de Doença de Chagas ou malária, hepatite após os dez anos ou ser portador do HIV. Em relação à frequência, o médico explica ainda que a mulher pode doar três vezes ao ano, a cada 90 dias; e o homem quatro vezes, a cada 60 dias.
Os interessados em doar sangue podem procurar os postos fixos do Hemocentro no Estado onde moram. As coletas também podem ser feitas através das equipes móveis. Além disso, o Ministério da Saúde recomenda que os candidatos procurem as secretarias estaduais para mais opções de locais para doação.
Fonte:Band.com
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Organização das Nações Unidas propõe moeda global única - Seria o Apocalipse?
A UNCTAD, Conferência da ONU para o comércio e o desenvolvimento, avalia que o sistema atual de reserva internacional é um dos principais responsáveis pela crise econômica atual. O órgão pediu esta semana uma reforma abrangente, pois seus estudos mostram que, considerando a proporção do PIB, um país como o Brasil gastou mais do que os EUA e outros países ricos em estímulos à economia.
A ONU passou a defender a criação de uma nova moeda global única, que protegeria os mercados emergentes da especulação financeira. Enquanto existem ameaças de países ricos saírem da “zona do Euro” e uma crescente desconfiança da manutenção do dólar como principal moeda da reserva internacional.
Por sua vez, a UNCTAD lançou como uma hipótese real a criação de um tipo de banco central global (ou uma versão reformada do FMI), que emitiria uma moeda de reserva “artificial”. A idéia não é totalmente nova, uma moeda chamada “bancor” foi proposta em 1944, mas nunca obteve apoio.
“Há uma possibilidade de que os países concordem em trocar suas moedas atuais por uma nova. Esta moeda global única teria como lastro uma cesta de divisas de todos os membros”, explica o relatório da entidade.
A nova moeda auxiliaria a ajustar os desequilíbrios nos balanços de pagamento dos países, embora eles continuassem emitindo suas próprias divisas.
Certamente serão necessárias regras que determinem que os Bancos Centrais das nações intervenham no mercado de câmbio. Assim suas moedas se valorizarão ou ficarão mais baratas, dependendo do comportamento da economia global.
Para a Unctad, ao contrário de hoje, países com um grande déficit (como os Estados Unidos) e também os que possuem enormes superávit (como China e Alemanha) terão que ajustar as suas contas, não cabendo mais a responsabilidade apenas aos primeiros.
O modelo econômico atual tem uma tendência à deflação, já que os países deficitários são obrigados a reduzir as suas compras no exterior quando não conseguem mais financiamento. Enquanto isso, os superavitários não precisam aumentar as importações. Portanto, essa demanda menor reduz o preço dos produtos.
“Substituir o dólar com a moeda forte resolveria alguns dos problemas relacionados com o potencial dos países com grandes déficits e ajudaria a estabilidade”, explicou Detlef Kotte, um dos autores do relatório. “Mas também vamos precisar de um sistema de taxas de câmbio administradas.
Os países devem manter estáveis suas taxas de câmbio reais [ajustadas pela inflação]. Bancos centrais teriam de intervir, mas poderiam ser instruídos por uma instituição multilateral, como o Fundo Monetário Internacional. ”
Embora muitos economistas tenham afirmado que a economia mundial precisa de uma correção imediata, nenhuma instituição importante, incluindo o G20 , ofereceu alternativas viáveis.
Embora vários países, incluindo China e Rússia, já tenham sugerido substituir o dólar como moeda de reserva mundial, esta é a primeira vez que uma grande instituição multinacional apoia a sugestão. Em 2009, o G8, grupo dos países mais ricos do mundo, já havia proposto a implementação de uma moeda global unificada, masque não teve o apoio necessário, pois a zona do Euro ainda não dava sinais de tanta fraqueza.
A moeda era chamada de “dinheiro do futuro” e contava com o lema “unidade na diversidade” e cinco estrelas que representariam os cinco continentes; as folhas do outro lado representariam supostamente a árvore da vida. Mais informações sobre esse sistema financeiro pode ser vista na guia “manifesto” do site nos artigos 1 e 2:
“ART. 1- “Unidade na diversidade” é o alicerce que move esta iniciativa, que começou em 1996. (..) Sua importância histórica é ainda maior do que a sua economia, é uma meta que se baseia na fé, esperança e a unificação das raízes culturais e espirituais.”
Ano passado, o papa Bento 16 sugeriu em um discurso a criação não só de uma moeda única, mas também de um governo único, cuja função seria segundo a encíclica Caritas en Veritatis: “(…) realizar um oportuno e integral desarmamento, a segurança alimentar e a paz, para garantir a salvaguarda do ambiente e para regulamentar os fluxos migratórios urge a presença de uma verdadeira Autoridade política mundial”.
Para os especialistas em escatologia, uma economia global unificada, sem papel-moeda, é necessária para cumprir a profecia de Apocalipse 13:16-18
Traduzido e Adaptado por Gospel Prime
Fonte:Portal Fiel
A ONU passou a defender a criação de uma nova moeda global única, que protegeria os mercados emergentes da especulação financeira. Enquanto existem ameaças de países ricos saírem da “zona do Euro” e uma crescente desconfiança da manutenção do dólar como principal moeda da reserva internacional.
Por sua vez, a UNCTAD lançou como uma hipótese real a criação de um tipo de banco central global (ou uma versão reformada do FMI), que emitiria uma moeda de reserva “artificial”. A idéia não é totalmente nova, uma moeda chamada “bancor” foi proposta em 1944, mas nunca obteve apoio.
“Há uma possibilidade de que os países concordem em trocar suas moedas atuais por uma nova. Esta moeda global única teria como lastro uma cesta de divisas de todos os membros”, explica o relatório da entidade.
A nova moeda auxiliaria a ajustar os desequilíbrios nos balanços de pagamento dos países, embora eles continuassem emitindo suas próprias divisas.
Certamente serão necessárias regras que determinem que os Bancos Centrais das nações intervenham no mercado de câmbio. Assim suas moedas se valorizarão ou ficarão mais baratas, dependendo do comportamento da economia global.
Para a Unctad, ao contrário de hoje, países com um grande déficit (como os Estados Unidos) e também os que possuem enormes superávit (como China e Alemanha) terão que ajustar as suas contas, não cabendo mais a responsabilidade apenas aos primeiros.
O modelo econômico atual tem uma tendência à deflação, já que os países deficitários são obrigados a reduzir as suas compras no exterior quando não conseguem mais financiamento. Enquanto isso, os superavitários não precisam aumentar as importações. Portanto, essa demanda menor reduz o preço dos produtos.
“Substituir o dólar com a moeda forte resolveria alguns dos problemas relacionados com o potencial dos países com grandes déficits e ajudaria a estabilidade”, explicou Detlef Kotte, um dos autores do relatório. “Mas também vamos precisar de um sistema de taxas de câmbio administradas.
Os países devem manter estáveis suas taxas de câmbio reais [ajustadas pela inflação]. Bancos centrais teriam de intervir, mas poderiam ser instruídos por uma instituição multilateral, como o Fundo Monetário Internacional. ”
Embora muitos economistas tenham afirmado que a economia mundial precisa de uma correção imediata, nenhuma instituição importante, incluindo o G20 , ofereceu alternativas viáveis.
Embora vários países, incluindo China e Rússia, já tenham sugerido substituir o dólar como moeda de reserva mundial, esta é a primeira vez que uma grande instituição multinacional apoia a sugestão. Em 2009, o G8, grupo dos países mais ricos do mundo, já havia proposto a implementação de uma moeda global unificada, masque não teve o apoio necessário, pois a zona do Euro ainda não dava sinais de tanta fraqueza.
A moeda era chamada de “dinheiro do futuro” e contava com o lema “unidade na diversidade” e cinco estrelas que representariam os cinco continentes; as folhas do outro lado representariam supostamente a árvore da vida. Mais informações sobre esse sistema financeiro pode ser vista na guia “manifesto” do site nos artigos 1 e 2:
“ART. 1- “Unidade na diversidade” é o alicerce que move esta iniciativa, que começou em 1996. (..) Sua importância histórica é ainda maior do que a sua economia, é uma meta que se baseia na fé, esperança e a unificação das raízes culturais e espirituais.”
Ano passado, o papa Bento 16 sugeriu em um discurso a criação não só de uma moeda única, mas também de um governo único, cuja função seria segundo a encíclica Caritas en Veritatis: “(…) realizar um oportuno e integral desarmamento, a segurança alimentar e a paz, para garantir a salvaguarda do ambiente e para regulamentar os fluxos migratórios urge a presença de uma verdadeira Autoridade política mundial”.
Para os especialistas em escatologia, uma economia global unificada, sem papel-moeda, é necessária para cumprir a profecia de Apocalipse 13:16-18
Traduzido e Adaptado por Gospel Prime
Fonte:Portal Fiel
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
O que acontece quando você ora
Muita oração, muito poder
As pesquisas sobre os efeitos terapêuticos da oração e da fé sobre as enfermidades têm mobilizado o meio científico mundial. O que antes estava restrito apenas às religiões e posturas espirituais tornou-se objeto de interesse de médicos e psicoterapeutas. Aos poucos, a ciência vê descortinada aos seus olhos, a evidência de que a espiritualidade é o grande fator invisível na saúde.
Autor de um best-seller sobre o tema - Deus, fé e saúde (Ed. Cultrix), o Dr. Jeff Levin, com base nos resultados já obtidos em suas pesquisas, não tem mais dúvidas: as orações e uma vida espiritual ativa realmente ajudam na cura. Como uma das principais autoridades do mundo neste novo campo, Levin afirma que a oração é, sim, um instrumento real e efetivo para ajudar na cura das enfermidades e que os efeitos positivos das orações na saúde podem ser identificados e medidos.
Pesquisador do National Institute for Healthcare Research e médico cristão renomado nos EUA, Levin define esta área como “epidemiologia da religião”, o estudo científico sobre os fatores espirituais na prevenção de enfermidades e da mortalidade e na promoção da saúde e do bem estar. Segundo ele, este novo campo do saber “fortalece o relacionamento entre a ciência, a medicina e a espiritualidade.” Seu trabalho estabelece pontes entre diferentes ciências como a epidemiologia, a gerontologia, a sociologia, a psicologia e a medicina alternativa complementar.
Nas pesquisas, Levin conclui que um relacionamento de amor com Deus pode motivar hábitos saudáveis, gerar relações de apoio e solidariedade e também produzir sentimentos e emoções poderosos para combater enfermidades. “E a união desses fatores – hábitos saudáveis, relacionamentos e sentimentos – é fundamental para a saúde”, o médico afirma.
Para o Dr. Larry Dossey, autor de Reinventando a medicina, outro livro sobre o assunto, a conclusão científica de que fatores religiosos e espirituais influem na saúde, transporta a medicina para uma questão mais ampla: o significado da vida. “Sem um significado positivo, a vida humana definha e a saúde debilita”, ele explica. E revela: “As pessoas que não encontram nada de significativo no trabalho que exercem têm uma taxa mais alta de ataque cardíaco do que as que apreciam o próprio trabalho”.
Joel Macedo
As pesquisas sobre os efeitos terapêuticos da oração e da fé sobre as enfermidades têm mobilizado o meio científico mundial. O que antes estava restrito apenas às religiões e posturas espirituais tornou-se objeto de interesse de médicos e psicoterapeutas. Aos poucos, a ciência vê descortinada aos seus olhos, a evidência de que a espiritualidade é o grande fator invisível na saúde.
Autor de um best-seller sobre o tema - Deus, fé e saúde (Ed. Cultrix), o Dr. Jeff Levin, com base nos resultados já obtidos em suas pesquisas, não tem mais dúvidas: as orações e uma vida espiritual ativa realmente ajudam na cura. Como uma das principais autoridades do mundo neste novo campo, Levin afirma que a oração é, sim, um instrumento real e efetivo para ajudar na cura das enfermidades e que os efeitos positivos das orações na saúde podem ser identificados e medidos.
Pesquisador do National Institute for Healthcare Research e médico cristão renomado nos EUA, Levin define esta área como “epidemiologia da religião”, o estudo científico sobre os fatores espirituais na prevenção de enfermidades e da mortalidade e na promoção da saúde e do bem estar. Segundo ele, este novo campo do saber “fortalece o relacionamento entre a ciência, a medicina e a espiritualidade.” Seu trabalho estabelece pontes entre diferentes ciências como a epidemiologia, a gerontologia, a sociologia, a psicologia e a medicina alternativa complementar.
Nas pesquisas, Levin conclui que um relacionamento de amor com Deus pode motivar hábitos saudáveis, gerar relações de apoio e solidariedade e também produzir sentimentos e emoções poderosos para combater enfermidades. “E a união desses fatores – hábitos saudáveis, relacionamentos e sentimentos – é fundamental para a saúde”, o médico afirma.
Para o Dr. Larry Dossey, autor de Reinventando a medicina, outro livro sobre o assunto, a conclusão científica de que fatores religiosos e espirituais influem na saúde, transporta a medicina para uma questão mais ampla: o significado da vida. “Sem um significado positivo, a vida humana definha e a saúde debilita”, ele explica. E revela: “As pessoas que não encontram nada de significativo no trabalho que exercem têm uma taxa mais alta de ataque cardíaco do que as que apreciam o próprio trabalho”.
Joel Macedo
sábado, 15 de outubro de 2011
Começa hoje a meia-noite o Horário de Verão
Mudança requer cuidados com relógio biológico
A mudança no ponteiro dos relógios – o Horário de Verão tem início à 0h de domingo – costuma provocar desequilíbrio em outro relógio, o biológico. Parte da população encontra dificuldades para se adaptar. “A adaptação costuma levar de três a sete dias”, diz Shigueo Yonekura, neurologista do Instituto de Medicina e Sono de Campinas e Piracicaba.
Segundo o especialista, a mudança no horário de dormir e acordar pode provocar vários transtornos, como falta de concentração, irritabilidade e até dor de cabeça.
Ele alerta para os riscos de acidente de trânsito, já que as pessoas que acordam cedo podem ter sonolência ao dirigir, principalmente nos primeiros dias da mudança. Para o motorista que se sente sonolento ou irritado, Yonekura recomenda não dirigir por muito tempo, principalmente para quem pega longas estradas.
“Como os dias ficam mais longos, pois escurece mais tarde, as pessoas costumam ficar mais cansadas”, afirma o médico.
Para amenizar os efeitos no organismo provocados pela alteração, o neurologista recomenda ir para a cama uma hora mais cedo ou adiantar em 15 minutos o horário de dormir durante alguns dias para se adaptar.
O Horário de Verão terá duração de 133 dias, com o término à meia-noite do dia 26 de fevereiro de 2012. Os relógios devem ser adiantados em uma hora nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Distrito Federal e o Estado da Bahia.
A CPFL Paulista estima uma redução da ordem de 0,7% no consumo de energia elétrica nas 234 cidades de abrangência, já que o intuito da mudança de horários é melhorar o aproveitamento da luz natural.
Essa economia de consumo alcançará 80.200 MWh, volume suficiente para atender uma cidade do porte de Campinas, com 1,1 milhão de habitantes, durante 9 dias, Bauru por 36 dias, Ribeirão Preto por 19 dias ou São José do Rio Preto por 31 dias. No período de pico, há expectativa de uma redução de 2% na demanda de energia.
Fonte:A Tribuna
A mudança no ponteiro dos relógios – o Horário de Verão tem início à 0h de domingo – costuma provocar desequilíbrio em outro relógio, o biológico. Parte da população encontra dificuldades para se adaptar. “A adaptação costuma levar de três a sete dias”, diz Shigueo Yonekura, neurologista do Instituto de Medicina e Sono de Campinas e Piracicaba.
Segundo o especialista, a mudança no horário de dormir e acordar pode provocar vários transtornos, como falta de concentração, irritabilidade e até dor de cabeça.
Ele alerta para os riscos de acidente de trânsito, já que as pessoas que acordam cedo podem ter sonolência ao dirigir, principalmente nos primeiros dias da mudança. Para o motorista que se sente sonolento ou irritado, Yonekura recomenda não dirigir por muito tempo, principalmente para quem pega longas estradas.
“Como os dias ficam mais longos, pois escurece mais tarde, as pessoas costumam ficar mais cansadas”, afirma o médico.
Para amenizar os efeitos no organismo provocados pela alteração, o neurologista recomenda ir para a cama uma hora mais cedo ou adiantar em 15 minutos o horário de dormir durante alguns dias para se adaptar.
O Horário de Verão terá duração de 133 dias, com o término à meia-noite do dia 26 de fevereiro de 2012. Os relógios devem ser adiantados em uma hora nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Distrito Federal e o Estado da Bahia.
A CPFL Paulista estima uma redução da ordem de 0,7% no consumo de energia elétrica nas 234 cidades de abrangência, já que o intuito da mudança de horários é melhorar o aproveitamento da luz natural.
Essa economia de consumo alcançará 80.200 MWh, volume suficiente para atender uma cidade do porte de Campinas, com 1,1 milhão de habitantes, durante 9 dias, Bauru por 36 dias, Ribeirão Preto por 19 dias ou São José do Rio Preto por 31 dias. No período de pico, há expectativa de uma redução de 2% na demanda de energia.
Fonte:A Tribuna
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