Não sei ao certo o dia em que comecei a lê-lo.
Sei que deve ter um ano, ou quase.
Não me prendia na leitura.
Gosto de ler.
Já li livros maiores em uma semana.
Tá.
Saiu o filme desse livro que comecei a ler.
Quero assistir o filme, mas não antes de ler o livro.
Sempre gosto de ler o livro antes de assistir o filme.
Tá.
Voltei a ler o livro.
Todos os dias lia um pouco. Bem pouco.
Então, enfim, faltavam apenas 100 páginas.
Decidi que ia terminar de ler hoje,
Sim, não ia parar até que chegasse o fim.
Estava muito ansiosa para saber o final.
E chegou, mas não me agradou!
Há se eu pudesse, desse livro me tornar autor...
E continuar essa história, mais precisamente o final, que no ar ficou...
Fiquei pensando, não no livro, mas na vida.
Imaginei a vida como um livro, em que o autor é Deus.
Um Livro diferente onde os personagens pode interagir na sua própria história. Essa interação se chama livre arbítrio.
O autor escreve o roteiro, mas não somos obrigados a seguir, mesmo sabendo que essa história não tem um final compreendido aqui, mas é dividida em dois volumes: o I é a nossa passagem na terra, em um corpo humano e o II a vida eterna, uma história sem fim. Mesmo sabendo que posso seguir meu próprio roteiro, eu não quero! Quero seguir o roteiro do Autor da minha vida, pois acredito numa certeza absoluta que o final será o mais lindo, mais incrível, que qualquer mente humana poderia escrever para um livro.
Diário de Kelly
História verídica — Aconteceu hoje dia 23/10/16.
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