segunda-feira, 30 de maio de 2011

Oração, a Respiração da Alma


O Dr. Alexis Carrel, cirurgião franco-americano e laureado com o prêmio Nobel (em 1912 ele conquistou o cobiçado prêmio na área da fisiologia), deixou o seguinte testemunho acerca do poder da oração:
“A oração é a mais poderosa forma de energia que se pode gerar. A influência da oração sobre a mente e o corpo é tão demonstrável como a das glândulas secretoras. Seus resultados podem ser medidos em termos de maior vivacidade, vigor intelectual, fibra moral e mais profunda compreensão dos relacionamentos humanos.
“A oração é indispensável para o desenvolvimento pleno da personalidade. Somente pela oração obtemos aquele conjunto harmonioso de mente, corpo e espírito. … Quando oramos, ligamo-nos ao motivo [poder] inexaurível que move o Universo.”
Deus sempre atende nossas preces, mas nem sempre como achamos que Ele deveria. No caso de Estêvão, Ele não desviou o rumo das pedras; não o conduziu em espírito para algum lugar seguro; nem mesmo fulminou os agressores; mas Deus lhe deu graça para suportar a dor e manifestar o mesmo espírito de perdão para com os seus assassinos demonstrado por Jesus em relação com os que O crucificaram.
Muitas vezes, entretanto, o problema está conosco. “Não sabemos orar como convém” (Rom. 8:26) e a razão é que pedimos mal (com motivos egoístas, talvez) (S. Tiago 4:3). Deus não pode dizer Sim a essas orações e continuar sendo coerente. Se Ele fosse responder a esses pedidos como nós desejaríamos, não seria para o nosso bem. Assim, em Sua infinita sabedoria, Ele diz Não.
Se desejamos respostas positivas a nossas orações, precisamos pedir segundo a vontade – e a cronologia – de Deus. Quando oramos com esse espírito submisso, e Ele nem assim nos atende imediatamente, pode ser que esteja dizendo apenas: “Seja paciente; por enquanto, não.” (Ver Heb. 10:36.)
*Texto retirado do site: 

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